O QUE VEEM, ASSISTEM E LEEM NOSSOS FILHOS? (PARTE 4.)

Pais cristãos tementes a Deus se guardarão de cometer o erro de deixar uma criança ter acesso a internet, jogos, filmes, etc. Uma criança não tem maturidade para saber usar essas modernas armas de informações. A tecnologia está tirando, com a permissão dos pais, a infância de muitas crianças. Elas se excluem das demais, e se viciam. E tudo isso porque os pais não têm a firmeza para dizer não aos filhos. Os pais têm o dever de guardar os sentidos dos filhos, especialmente a visão e ouvidos; é uma ordem da inspiração. Deixem a criança brincar, pular, correr... pois a infância só se tem uma vez na vida e ela não volta mais! Como pode você, pai e mãe, entregar seu celular ou notebook a sua criança sabendo que tal coisa poderá prejudicá-la? Jogos deixam as crianças estressadas, irritadas, rebeldes! Afeta o sistema nervoso dela e irá contribuir pra que ela te desobedeça ainda mais. Filmes mundanos são cheios de mensagens subliminares que ficam no subconsciente da criança. Até mesmo a visão da criança pode ser prejudicada! A internet não é algo para criança usar sozinha nem por um instante. Tenham cuidado de não cometer o erro de deixar uma criança sozinha com acesso à internet, mesmo que você esteja em casa. Se uma criança não consegue viver sem assistir filmes, jogar ou acessar a internet, isso é um sinal de alguém que está dependente, totalmente viciado! Se teu filho está viciado, provavelmente é com a tua permissão. Já paraste para pensar no que Deus pensa disso? Se não, ainda dá tempo. Pense bem! Pois o destino do teu filho pode está em perigo de ser prejudicado!

“Devemos fazer tudo que for possível para colocar a nós mesmos e a nossos filhos onde não vejamos a iniqüidade que é praticada no mundo. Devemos guardar cuidadosamente a visão de nossos olhos e a audição de nossos ouvidos, para que essas terríveis coisas não penetrem em nossa mente.” — ME3 211.1

“O que a criança vê e ouve produz impressões profundas na mente tenra que nenhuma circunstância posterior da vida poderá desfazer completamente. [...] Atos repetidos em dado sentido tornam-se hábitos. Esses podem ser modificados por uma educação severa, na vida posterior, mas raras vezes são mudados.” — Good Health, Janeiro de 1880. — OC 124.1

“As crianças novas, deixadas a si mesmas, aprende o mal mais depressa que o bem. Os maus hábitos se harmonizam melhor com o coração natural, e as coisas que elas vêem ou ouvem na infância e na meninice, são-lhes profundamente incutidas na mente.” — Pacific Health Journal, Setembro de 1897. — OC 126.1

Salmos 101:3. “Não porei coisa má diante dos meus olhos.”

Isaías 33:15,16. [...] “fecha os seus olhos para não ver o mal. Este habitará nas alturas”

VIGIAR OS FILHOS.

“Pais, vigiai; vigiai e orai, e fazei dos filhos os vossos companheiros.” — TS2 391.3

“Pais e mães reconheceis a importância da responsabilidade que sobre vós repousa? Permitis que vossos filhos andem em companhia de outras crianças sem estardes presentes para saber que espécie de educação estão recebendo? Não os deixeis sozinhos com outras crianças. Dai-lhes o vosso cuidado especial. Sabei cada noite, onde estão e o que estão fazendo. São puros em todos os seus hábitos? Foram por nós instruídos nos princípios de pureza moral?” [...] — Manuscrito 119, 1901. — OC 68.4

“Vizinhos podem permitir aos filhos virem à vossa casa passar a tarde e a noite com vossos filhos. Eis aqui uma prova e uma escolha para vós, correr o risco de ofender os vizinhos, enviando seus filhos para casa, ou agradar-lhes deixando-os dormir com vossos filhos, e assim expondo-os a serem instruídos naquele conhecimento que para eles seria uma maldição por toda a vida. Para evitar que meus filhos se corrompam, não lhes tenho permitido dormir na mesma cama, ou no mesmo quarto com outros meninos, [...] Tenho procurado evitar que andem em companhia de meninos grosseiros e rudes, e lhes tenho apresentado incentivos para lhes tornar a ocupação em casa alegre e feliz. Conservando-lhes a mente e as mãos ocupadas, pouco tempo ou disposição têm tido para brincar na rua com outros meninos e obter uma educação de rua.” — A Solemn Appeal, 56. — OC 68.5

“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” Mateus 26:41.

CORRIGIR QUANDO NECESSÁRIO.

Corrigir Sempre Que For Preciso!

“A insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela.” Provérbios 22:15.

“A mãe pode perguntar: “Nunca deverei castigar meu filho?” A vara pode ser necessária quando falharam outros recursos, contudo não deve fazer uso dela, se for possível evitar. Mas, se medidas mais brandas se mostrarem insuficientes, deve administrar-se com amor o castigo que levará a criança à compreensão de seus deveres. Freqüentemente um só desses corretivos será suficiente para mostrar à criança pelo resto da vida que não é ela quem governa.” — OC 158.4

“Certamente provoca o desagrado de Deus o fato de pais deixarem para Ele fazer o que Ele lhes ordenou que fizessem. Deus nos corrige se somos desobedientes e se Dele nos desviamos. Assim, os pais, pela palavra de Deus, têm o dever de corrigir seus filhos, quando se mostram desobedientes e revelam uma disposição para o mal.” — Lar ideal 235.

“Discipline seu filho, e este lhe dará paz; trará grande prazer à sua alma.” Provérbios. 29:17.

“[Eli] não impunha obediência.” — The Reviewand Herald, 30 de agosto de 1881.

“Em cada coração sinceramente dedicado a Cristo, surge a pergunta: “Por que, oh, por que em uma terra de Bíblias e ensinamentos cristãos, o adversário das almas pode exercer sobre a nossa juventude uma influência tão poderosa, tão desenfreada?” A razão é evidente. Os pais têm negligenciado sua solene responsabilidade. Eles não são sinceros, perseverantes e fiéis na obra de educar os filhos para Deus, pois não refreiam seus maus desejos e não impõem obediência à autoridade paterna, mesmo na infância.” — The Signsofthe Times, 3 novembro de 1881.

“A mãe não deve permitir que seu filho ganhe vantagem sobre ela em nenhum caso; e, para manter essa autoridade, não é necessário recorrer a medidas severas; a mão firme, segura, e uma bondade que convence a criança do amor da mãe, cumprirão seu objetivo.” — OC.83.

“A vara da correção dá sabedoria, mas a criança entregue a si mesma envergonha a sua mãe.” Provérbios. 29:15.

Lei da palmada.

"A lei da palmada garante que crianças e adolescentes tenham o direito de serem educados sem castigos físicos. O mesmo é válido para correções disciplinares e iniciativas pedagógicas através de tratamento degradante ou cruel. A lei faz questão de tornar claro que, atualmente, a punição moderada também é ilegal, e o nome é utilizado apenas para diferenciar a prática daquelas imoderadas. Lei da Palmada não proíbe a tradicional “palmadinha” nas crianças desobedientes, mas sim, como dito, qualquer outro tipo de castigo que provoque sofrimento físico e lesões nos menores.” Link: http://direitosbrasil.com/lei-da-palmada/

“Não evite disciplinar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá. Castigue-a, você mesmo, com a vara, e assim a livrará da sepultura.” Provérbios 23:13,14

“Quem se nega a castigar seu filho não o ama; quem o ama não hesita em discipliná-lo.” Provérbios 13:24.

“A maldição de Deus pesará sobre os pais infiéis. Eles não somente estão plantando espinhos que os hão de ferir aqui, mas encontrarão a própria infidelidade quando se assentar o juízo. Muitos filhos se erguerão no juízo e condenarão os pais por não os haverem reprimido, e os acusarão de serem destruídos. A falsa compaixão e o amor cego dos pais, faz com que eles desculpem as faltas dos filhos, passando-as sem correção, e os filhos se perdem em conseqüência disto, e o sangue de sua alma recairá sobre os pais infiéis.” — TS1.

“Alguns pais condescendentes e de amor fácil temem exercer completa autoridade sobre os seus filhos desgovernados, para que não fujam de casa. Seria melhor alguns fazerem isso do que permanecerem em casa para viver sob a generosidade concedida pelos pais, e ao mesmo tempo pisar toda a autoridade tanto humana como divina. Poderia ser uma experiência muito proveitosa a tais filhos ter plenamente essa independência que julgam tão desejável, aprender que custa esforço viver.” [...] — OC 152.1

“Freqüentemente os pais mimam seus filhos pequenos, e são para com eles condescendentes porque parece mais fácil lidar com eles dessa maneira. [...] No entanto, essa atitude é covarde.” — T4 201.2

“Pais, não irritem seus filhos; antes criem-nos segundo a instrução e o conselho do Senhor.” Efésios 6:4

“Pais, não irritem seus filhos, para que eles não desanimem.” Colossenses. 3:21

“Impaciência nos pais excita impaciência nos filhos. Ira manifestada pelos pais cria ira nos filhos e excita os males de sua natureza. Alguns pais corrigem seus filhos severamente com um espírito de impaciência e ira. Tais correções não produzem bom resultado. Procurando corrigir um mal, criam dois. O contínuo repreender e espancar endurece as crianças e as faz perder suas afeições aos seus pais. Sempre que percam o domínio próprio e profiram palavras de censura impacientemente, estão a pecar contra Deus. Devem primeiro arrazoar com os filhos, apontar claramente os seus erros, mostrar- lhes seu pecado, é impressiona- lós com o fato de que não só pecaram contra os pais, mas também contra Deus. [...] Orai com eles antes de corrigi-los. Assim a vossa correção não fará com que vossos filhos vos odeiem. Eles vos amaram.” — Lar ideal 222.

“Se os pais querem que os filhos sejam agradáveis, nunca lhes devem falar de uma maneira áspera. Freqüentemente a mãe permite tornar-se irritadiça e nervosa. Salta sobre a criança e lhe fala de uma maneira áspera. Se uma criança é tratada de modo calmo e bondoso preservará um temperamento agradável.” — The Reviewand Herald, 17 de Maio de 1898. — OC 183.2

Caro leitor, espero que esteja gostando dessa série de estudos sobre educação verdadeira. Essa foi a parte 4 mas tem continuação. Leia toda a série e compartilhe com seus amigos. Se você preferir clique nesse link aqui para ler a continuação da série, a parte 5: https://janyelis.wixsite.com/meusite/blog/não-satisfazer-os-caprichos-dos-filhos-parte-5