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TENTAÇÕES NA ESCOLA. (PARTE 14)

  • Foto do escritor: JANILSA QUEIROZ SOUZA.
    JANILSA QUEIROZ SOUZA.
  • 19 de abr. de 2018
  • 8 min de leitura

Atualizado: 14 de mai. de 2018


Freqüentando a escola, vocês estão expostos a várias tentações às quais não estariam expostos na casa paterna, sob a vigilância de pais tementes a Deus. Se em casa vocês oravam a sós duas ou três vezes por dia pedindo graça para escapar “da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo” (2 Pedro 1:4), vocês precisam orar tanto mais fervorosa e constantemente quando na escola, expostos às tentações e às influências contaminadoras que prevalecem nas escolas nesta época degenerada, visto que seu ambiente é mais desfavorável para a formação de um caráter cristão.” — T3 224.2

“Os jovens devem perguntar: “‘Senhor, que queres que faça? ’ Atos dos Apóstolos 9:6. Como posso honrar e glorificar Teu nome sobre a Terra?” Pessoas perecem em torno de nós, e que responsabilidade de ganhar pessoas para Cristo pesa sobre a juventude!Os que freqüentam escola poderiam exercer influência em favor do Salvador; mas quem menciona o nome de Cristo? E quem é visto insistindo com terna solicitude com seus companheiros, para que abandonem os caminhos do pecado e escolham a caminho da santidade?” — T1 511.1

“Foi-me mostrado que essa é a conduta que os jovens crentes devem adotar, mas não o fazem;está mais em harmonia com seus sentimentos unirem-se aos pecadores no divertimento e no prazer.” — T1 512.1

“A Bíblia deve ser lida cada dia. Uma vida de religião, de devoção a Deus, é o melhor escudo para os jovens que estão expostos à tentação em seus relacionamentos enquanto freqüentam a escola. A Palavra de Deus fornecerá a norma correta do princípio moral e do que é certo e do que é errado.” [...] — T3 194.1

[...] “Jamais qualquer geração prévia teve de enfrentar transes tão momentosos; nunca dantes moços e moças foram defrontados por perigos tão grandes como hoje.” — Ed 225.3

“Ensine-se, pois, à juventude a fazer meticuloso estudo da Palavra de Deus. Recebida na alma, mostrar-se-á ser a mesma uma poderosa barreira contra a tentação. “Escondi a Tua palavra em meu coração”, diz o salmista, “para eu não pecar contra Ti.” [...] — Ed 190.1

“Tais são as influências a serem enfrentadas pelos jovens hoje. Para ficar em pé em meio de tais convulsões, devem hoje lançar os fundamentos do caráter.” — Ed 228.3


Más companhias.


“Seus companheiros não eram todos da classe que fortaleceria e melhoraria sua moralidade ou que aumentaria sua compreensão e amor pela verdade e pelas coisas celestiais. “Um só pecador destrói muitos bens.” Eclesiastes 9:18. A conversa ridícula e corrupta desses companheiros tinha exercido seu efeito para desfazer impressões sérias e religiosas.” — T3 125.1

“É um erro associarem-se os cristãos com aqueles cuja moral é frouxa. Um intercâmbio íntimo e diário que ocupe o tempo sem contribuir de alguma forma para o fortalecimento do intelecto ou da moral é um perigo. Se a atmosfera moral que circunda as pessoas não é pura e santificada, mas maculada com a corrupção, os que respiram essa atmosfera verificarão que ela atua quase imperceptivelmente no intelecto e no coração para envenenar e arruinar. É perigoso manter familiaridade com aqueles cuja mente é por natureza de baixo nível. Gradual e imperceptivelmente os que por natureza são conscienciosos e amam a pureza chegarão ao mesmo nível, participarão da imbecilidade e esterilidade moral com que são constantemente postos em contato e passarão a apreciá-las.” — T3 125.2

Era importante que as amizades desses jovens mudassem. “As más conversações corrompem os bons costumes.” 1 Coríntios 15:33. Satanás tinha atuado através de agentes para arruinar esses jovens. Nada consegue com mais eficiência impedir ou banir impressões sérias e bons desejos do que associação com pessoas de mente vã, descuidada e corrupta.Sejam quais forem os atrativos que tais pessoas possam ter por sua sagacidade, sarcasmo ou humor, o fato de que consideram a religião com leviandade e indiferença é razão suficiente para que não se associe com elas. Por mais atraentes que sejam em outros respeitos, mais deve sua influência ser temida como amizade, porque elas cercam a vida irreligiosa com muitas atrações perigosas. — T3 125.3

“Esses jovens devem escolher como colegas aqueles que amam a pureza da verdade, cuja moralidade é incontaminada, e cujos hábitos são puros. Devem sujeitar-se às condições expostas na Palavra de Deus, se de fato gostariam de ser filhos de Deus, membros da família real, filhos do Rei celeste. Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e Eu vos receberei. 2 Coríntios 6:17. Deus ama a esses jovens, e se seguirem a orientação de Seu Espírito, e andarem em Seu conselho, Ele será sua força.” — T3 126.1

“Com o atual sistema de educação, abre-se a porta da tentação para os jovens. Conquanto, em geral, eles tenham demasiadas horas de estudo, dispõem de muitas horas sem ter o que fazer. Esses períodos de lazer são passados freqüentemente de modo descuidado. O conhecimento de maus hábitos é comunicado de uma pessoa para a outra, e o vício aumenta consideravelmente.Muitíssimos jovens que foram instruídos religiosamente no lar e que partem para as escolas relativamente inocentes e virtuosos são corrompidos pela associação com companheiros depravados. Perdem o respeito próprio e sacrificam nobres princípios. Acham-se então preparados para seguir a trilha descendente; pois abusaram tanto da consciência que o pecado não mais parece tão excessivamente perverso. Tais males existentes nas escolas dirigidas de acordo com o sistema atual poderiam ser corrigidos em grande parte se o estudo fosse combinado com o trabalho. Os mesmos males existem nas escolas superiores, só que em maior grau; pois muitos jovens se educaram no vício, e sua consciência está cauterizada.” — T3 148.2

“Sou levada a perguntar: Deve-se sacrificar tudo o que é valioso em nossos jovens a fim de dar-lhes uma educação colegial? [...] Se os jovens não podem adquirir mais que uma educação unilateral, qual é mais importante: o conhecimento das ciências, com todas as suas desvantagens para a saúde e a vida, ou a aprendizagem do trabalho para a vida prática? Respondemos sem titubear: o último. Se um deles tiver de ser abandonado, que o seja o estudo dos livros.” — T3 156.1

“Pais, com a família, afluem às cidades porque na sua fantasia pensam ser mais fácil ganhar o pão ali, do que no campo. Os filhos, não tendo nada que fazer quando não estão na escola, obtêm a educação da rua. Das más associações contraem hábitos de vício e dissipação. Os pais vêem tudo isso; mas requereria um sacrifício corrigir seu erro, e assim deixam-se ficar onde estão, até que Satanás ganhe controle completo sobre seus filhos. É melhor sacrificar toda e qualquer consideração mundana, do que pôr em perigo as preciosas vidas confiadas ao seu cuidado. Elas serão assediadas pelas tentações, e devem ser ensinadas a enfrentá-las; mas é seu dever cortar qualquer influência, romper com todo hábito, quebrar todo laço que impedir de, com a sua família, se entregarem a Deus de maneira mais franca, positiva e sincera.” — T5 232.2

“Em lugar da cidade apinhada, busquem algum ambiente afastado onde seus filhos possam estar, tanto quanto possível, ao abrigo das tentações, e ali os preparem e os eduquem de modo a se tornarem úteis.” [...] — T5 232.3

“Deve lembrar-se que a juventude está formando hábitos que, em nove de dez casos, decidirão o seu futuro. A influência das companhias que mantiverem, das associações que formarem, e dos princípios que adotarem, será levada com eles no decurso de toda a sua vida.” — CE 40.2

[...] Muitos dos jovens que deixaram seu lar sendo inocentes, são corrompidos por suas relações na escola.” — The Signsofthe Times, 29 de Junho de 1882; — Fundamentos da Educação Cristã, 72.

“Circundai vossos filhos com os encantos do lar e de vossa sociedade. Se isso fizerdes, eles não terão tanto desejo pela sociedade de jovens companheiros. Satanás trabalha por meio destes, levando-os a influênciar e corromper as mentes uns dos outros. É o meio mais eficaz por que ele pode trabalhar.” — Lar ideal 231.

“Pais: se quereis salvar vossos filhos, deveis separa-los do mundo e guarda-los da companhia de crianças ímpias, pois se lhe permitis que andem em companhia de mais companheiros, não podeis impedi-los de se tornarem participantes de sua impiedade e de se tornarem corruptos. É vosso solene dever vigiar vossos filhos e mesmo escolher seus companheiros.” — Lar ideal 236.


Não devemos nos expor (e aos filhos) a tentação.


“Uma vez que não se precipitem voluntariamente para o perigo, colocando-se sem necessidade no caminho da tentação, e evitem as más influências e as companhias viciosas, quando de maneira inevitável forem compelidas a estar em perigoso convívio, terão suficiente força de caráter para ficar ao lado do direito e manter o princípio, saindo, no poder de Deus, com sua moral incontaminada. Se os jovens que foram devidamente educados puserem em Deus a confiança, sua força moral resistirá à mais severa prova.” — T3 143.3.

"João Batista era homem cheio do Espírito Santo desde seu nascimento, e se existiu alguém capaz de permanecer indiferente às influências corruptoras da época em que viveu, por certo foi ele. Todavia, não se aventurou a confiar nas próprias forças; separou-se dos amigos e parentes a fim de que suas afeições naturais não se lhe demonstrassem um laço. Não se colocava desnecessariamente no caminho da tentação, nem onde os luxos ou mesmo os confortos da vida o levassem a condescender com o ócio ou a satisfazer o apetite, diminuindo-lhe assim a força física e mental. Por tal conduta, a importante missão para qual ele viera não teria sido cumprida." — T4 108.3

"Sujeitou-se à privação e solidão do deserto, onde lhe era dado conservar a sagrada percepção da majestade de Deus, através do estudo de Seu grande livro da natureza e ali familiarizar-se com o caráter divino revelado em Suas maravilhosas obras. Era um ambiente planejado para aperfeiçoar a cultura moral e manter o temor do Senhor continuamente diante de si. João, o precursor de Cristo, não se expunha à má conversação e à corruptora influência do mundo. Temia o efeito que tivessem sobre sua consciência — que o pecado deixasse de lhe parecer tão pecaminoso. Preferiu ter seu lar no deserto, onde o ambiente não lhe perverteria os sentidos. Não deveríamos nós aprender alguma coisa desse exemplo de alguém a quem Cristo honrou e do qual disse: “Entre os nascidos de mulher, ninguém é maior do que João”? Lucas 7:28." — T4 109.1

"Os primeiros trinta anos da vida de Cristo foram passados em isolamento. Anjos ministradores cuidavam do Senhor da vida, à medida que caminhava lado a lado com os camponeses e trabalhadores pelas colinas de Nazaré, desconhecido e sem honras. Esses nobres exemplos devem ensinar-nos a evitar as más influências e afastar-nos da companhia dos que não vivem corretamente. Não devemos nos gabar de sermos bastante fortes para que tais influências nos afetem, mas devemos, em humildade, guardar-nos do perigo." — T4 109.2.

"O antigo Israel foi especialmente dirigido por Deus para ser e permanecer um povo separado de todas as nações. Não deviam submeter-se a testemunhar a idolatria daqueles que os rodeavam, para que seu coração não se corrompesse e a familiaridade com práticas pecaminosas não os fizesse parecer menos ímpios aos seus olhos. Poucos reconhecem as próprias fraquezas, e que a pecaminosidade natural do coração humano muito freqüentemente paralisa seus mais nobres esforços." — T4 109.3.

"A influência maligna do pecado envenena a vida da alma. Nossa única segurança está na separação daqueles que vivem em suas trevas. O Senhor nos ordena a sair do meio deles e estar separados, e não tocar coisa imunda, e Ele nos receberá, e ser-nos-á por Pai, e nós Lhe seremos filhos e filhas. 2 Coríntios 6:17, 18. Se desejarmos ser adotados na família de Deus, tornar-nos filhos do celeste Rei, devemos sujeitar-nos às Suas condições; devemos sair do mundo, e posicionar-nos como um povo peculiar perante o Senhor, obedecendo a Seus preceitos e servindo-O." — T4 109.4.


Às vezes queremos pegar para nós os exemplos de pessoas como José, Moisés, Daniel e Ester. Realmente devemos imitar a fidelidade deles, mas existe uma grande diferencia entre nós e os personagens bíblicos: todos eles eram escravos e foram levados a essas circunstâncias. Nenhum deles se ofereceu ou se expôs nem buscou tais posições e ambientes. Se estivermos em situação igual ou semelhante a deles, ou se o motivo for justo aos olhos de Deus, então que Deus nos ajude a sermos fiéis como eles foram. Um detalhe importante: esses quatro personagens da Bíblia passaram por essas situações quando já não eram mais crianças. A educação do lar já havia formado o caráter para o bem. José tinha 17 anos, Moisés 12, Daniel já era um jovem, e Ester uma mulher.


Caro leitor, espero que esteja gostando dessa série de estudos sobre educação verdadeira. Essa foi a parte 14 mais tem continuação. Leia toda a série e compartilhe com seus amigos. Se você preferir clique nesse link aqui para ler a continuação da série, a parte 15: https://janyelis.wixsite.com/meusite/blog/aos-pais-que-creem-que-seus-filhos-jovens-são-fortes-contra-a-corrupção-parte-15


 
 
 

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