Grande parte da educação das escolas do mundo, é uma perversão do nome educação! (Parte 9)
- JANILSA QUEIROZ SOUZA.
- 18 de abr. de 2018
- 4 min de leitura
Atualizado: 14 de mai. de 2018

“Qual é o pendor da educação dada atualmente? Qual é o objetivo para que se apela mais freqüentemente? — O proveito próprio. Grande parte desta educação, é uma perversão deste nome. [...] Quão diversa é, porém, grande parte da educação que hoje se dá! Desde os tenros anos da criança consiste ela num apelo à competição e rivalidade; alimenta o egoísmo, a raiz de todos os males.” — Ed 225.4
“A essência da verdadeira polidez é a consideração para com os outros. A educação essencial e duradoura é a que alarga a simpatia, favorece a afabilidade universal. Aquela pretensa cultura que não torna o jovem atencioso para com seus pais, fazendo-o apreciador de suas boas qualidades, indulgente para com seus defeitos, e útil às suas necessidades, e que o não torna ponderado e escrupuloso, generoso e útil aos jovens, velhos e infelizes, e também cortês para com todos — é um malogro.” — Ed 241.3
Período passado na escola chega a ser chamado, pela mensageira do Senhor de ‘‘confinamento’’.
FEC 146.1. — “ Os jovens que são retidos na escola e confinados a intenso estudo não podem ter boa saúde.”
“Muitas não têm senão escassa reserva com que começar a vida, e o confinamento na escola dia a dia, torna-as nervosas e doentes.” — CE 5.2
[...] “E quando se vêem livres, depois de um confinamento de diversas horas de estudo diário,” — T3 155.1
Muitíssimos deixam de servir a Cristo!

“Quando esses filhos vão para a escola e se associam com outros estudantes, aqueles que realmente têm tentado ser cristãos ficam envergonhados de praticar sua fé na presença daqueles que tiveram tanta luz. Ficam com receio de parecerem esquisitos, negando sua inclinação. Assim, lançam de si sua armadura justamente no tempo em que ela é mais necessária, quando os poderes das trevas estão trabalhando através desses companheiros profanos para afastá-los de Cristo. Enveredam por caminhos cheios de perigos, sem a proteção e apoio dos princípios religiosos, porque pensam ser desagradável e difícil manter sua religião na sala de aula, no recreio e em suas relações com outros alunos. Conseqüentemente, expõem sua mente às influências de Satanás. Quem são os protetores dessa juventude? Quem tem se agarrado ao trono de Deus com uma das mãos, enquanto com a outra alcança a juventude para atraí-la a Cristo?” [...] — T5 38.2
“É um fato terrível, e que deve fazer tremer o coração dos pais, que em tantas das escolas a que se mandam os jovens, em busca de cultura e disciplina intelectual, dominam influências que deturpam o caráter, desviam a mente dos verdadeiros objetivos da vida e aviltam a moral. Mediante o contato com os irreligiosos, os amantes de prazeres e os corrompidos, muitíssimos jovens perdem a simplicidade e a pureza, a fé em Deus e o espírito de sacrifício que pais cristãos incentivaram e conservaram mediante cuidadosas instruções e fervorosas preces.” — OC 211.3
“Os que desfrutaram dos benefícios do ensino religioso no lar e que ignoravam os vícios da sociedade chegam a ser com freqüência os que mais se relacionam com aqueles cuja mente se conformou a um molde inferior e cujas oportunidades de adquirir cultura mental e preparação religiosa foram muito limitadas. Acham-se em perigo de descer ao mesmo nível que seus companheiros, ao unir-se a companhias dessa espécie e respirar uma atmosfera que não é enobrecedora, mas, pelo contrário, tende a rebaixar e degradar a moralidade. O deleite de um grande número de estudantes é divertir-se nas horas livres. E muitíssimos dos que deixam o lar inocentes e puros se tornam corruptos por influência de seus companheiros de escola.” — T3 155.1
“Muitos dos que entram na escola com o intuito de preparar-se para algum ramo de serviço desinteressado, absorvem-se em estudos seculares. Desperta-se o desejo de alcançar distinções nos estudos e honras no mundo. Perde-se de vista o desígnio para que entraram na escola e a vida é dedicada a ocupações egoístas e mundanas. E formam-se muitas vezes hábitos, que arruínam a vida tanto para este mundo como para o futuro.” — A Ciência do Bom Viver, 403. — OC 212.1
“Orais: “Não nos deixes cair em tentação.” Mateus 6:13. Então não consintais que vossos filhos sejam colocados onde encontrarão desnecessária tentação. Não os envieis a escolas em que estarão ligados a influências que serão como joio no campo de seu coração. Na escola do lar, durante a infância, ensinai e disciplinai vossos filhos no temor de Deus. E então sede cuidadosos para não os colocardes onde as impressões religiosas que receberam sejam dissipadas e o amor de Deus tirado de seu coração. Não permitais que qualquer incentivo de altos salários ou de aparentes grandes vantagens educacionais vos levem a separar vossos filhos de vossa influência, para colocá-los em lugares onde estejam expostos a grandes tentações. “Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou que daria o homem pelo resgate de sua alma?” Marcos 8:36, 37.” — Manuscrito 30, 1904. — OC 212.2.
Caro leitor, espero que esteja gostando dessa série de estudos sobre educação verdadeira. Essa foi a parte 9 mais tem continuação. Leia toda a série e compartilhe com seus amigos. Se você preferir clique nesse link aqui para ler a continuação da série, a parte 10: https://janyelis.wixsite.com/meusite/blog/muito-do-ensino-e-das-matérias-de-escolas-e-universidades-mundanas-são-prejudiciais-parte-10
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